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| EXTREMISMO DE HORROR NA FRANÇA |
Na semana passada, os franceses e o mundo inteiro foram sacudidos pela violência de um ato terrorista radical que culminou com um ataque a revista satírica " Charlie Heddo." Na operação foram mortos dez jornalistas da revista, inclusive cartunistas renomados como Stéphane Charbonnier e Jean Cabert. Quando estavam fugindo ainda tiveram tempo de atirar a queima roupa em um policial. Grupos similares elegiaram a ação como os islamitas somalis Shebab que classificaram como "heróico" o atentado contra a revista. O comunicado foi feito à rádio Andaluz e diz: "Charlie Heddo insultou nosso profeta e indignou milhares de muçulmanos." Felizmente nem todos os muçulmanos pactuam com esse ato tão brutal. Tempos atrás, o Papa Francisco declarou que não podemos dizer que ser muçulmano seja sinônimo de ser terrorista. Em 2011, já houve um atentado contra o escritório da revista "Charlie Heddo" à época Charb ( Stéphane Charbonnier ) declarou " Eu prefiro morrer de pé do que viver de joelho." Esse grupos islamistas radicais estão se espalhando, seja na Europa ou nos Estados Unidos, daqui a pouco não existirá mais nenhum lugar seguro. Ao nosso ver os jornalistas da revista satírica tinham a exata noção do perigo que estavam correndo ao mexerem com um verdadeiro vespeiro, já que a "Charlei Heddo" já havia passado, em 2011, por esse dissabor. A imprensa é livre e como tal deve continuar, porém nunca é demais uma dose de cautela ao se tratar de temas polêmicos com Religião. Ainda mais quando estamos lidando com fanáticos radicais. Estamos de olho!!!
Professor JOÃO BIANCO
e-mail: j1946-bianco@bol.com.br
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