sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

EXPLICAR O INEXPLICÁVEL




APAGÃO NAS GRANDES CIDADES

É preciso fazer justiça. Os presidentes da república anteriores ao governo da presidente Dilma, nada fizeram para melhorar o atual caos em que se encontra o sistema elétrico brasileiro. O sistema vive hoje sem pai e sem mãe, os investimentos são excassos e maus planejados. Agora em um gesto de desespero a ONS ( Operador Nacional do Sistema ) determinou que as concessionárias de algumas regiões do país desligassem o sistema, sob pena de provocar um blecaute total. O país está passando pela fase " do quase. " Tem usina hidrelétrica que está "quase" pronta. Têm linhas de transmissão que está "quase" interligada. É um país "quase" sério. Enquanto isso somos obrigados a assistir o novo ministro de Minas e Energia vir à televisão e dizer um monte de baboseiras e passar à população a falsa ideia de que o país não está em crise energética. Agora mesmo precisamos importar energia da Argentina e o Brasil passou por um grande apagão. Tudo bem que não chove a vários meses, mais é daí. Vamos ficar a mercê das intempéries. Onde está o planejamento de longo prazo? A 8 economia do mundo precisa dar esse vexame diante das maiores economias por incompetência de seus governantes. Não foram descartados pelos especialistas os apagões, em 2015. Enquanto isso, vamos nos preparar para ver hospitais atendendo à luz de vela, crianças vontado para casa mais cedo, passageiros do metrô andando pelos trilhos dentro de túnel, tudo que tira o povo brasileiro do sério. Mas a conta de luz com o aumento já chegou. O governo de Dilma está sofrendo com a doença de semântica. O ministro Levi, da economia, deu uma declaração em Davo dizendo que o país apresentaria um período de recessão, logo em seguida desmentiu dizendo que foi mal interpretado. O que ele quis dizer foi: retração. Um mal começo, quando o povo mais necessita ouvir VERDADES e não desmentidos. É preciso ter certeza do que vai dizer ou não fala nada. Como dizia o comediante Chico Anízio. "E o salário ó... ! Estamos de olho!!!


Professor JOÃO BIANCO

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