A revolta de um determinado grupo da socidade contra o pastor Marco Feliciano Presidente da Comissão de Direiros Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, nos inspira uma reflexão.Vejamos! O país é livre, o direito de expressão também é livre. Porém, esse livre é condicionado as normas e condutas que regem uma sociedade urbana, civilizada, de respeito mútuo e de convivência harmoniosa. Não se pode sair por aí falando o que bem entende, ainda mais se a pessoa estiver no exercício de algum cargo público transitório. O cargo de presidente dessa comissão não dá direito ao nobre deputado de maltratar um grupo minoritário que vem de uma luta árdua para conquistar seu espaço na sociedade. É importante lembrar ao pastor que ele próprio é protegido pela lei com a liberdade da prática religiosa. O cidadão gay, por sua opção sexual, também tem a proteção da lei de livre manifestação e de expressão. É o pagamento dos impostos, incluindo o efetuado pelo gay, que permite ao caro deputado apresentar e aprovar leis que beneficiam o povo como um todo. Deputado, se o senhor não sabe ou não quer lidar com as minorias, toma a decisão mais sensato no momento. Demita-se! Esse cargo lhe deu mais aborrecimento do que frutos políticos, ao invés disso o senhor podia estar criando leis que contribuissem para a grandeza e melhoria da vida sofrida do povo brasileiro. Estamos de olho!!!
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