quinta-feira, 17 de setembro de 2015

GOVERNO BRASILEIRO CORTA O VENTO





          
Os cortes anunciados, (segunda-feira) 14, pelo governo brasileiro para superar a crise, está sendo considerado por vários segmentos produtivos como pífio. Com credibilidade em baixa, falta de apoio da população e a insatisfação dos políticos com as medida, é dado como certa grande dificuldade de aprovação das propostas, até mesmo entre aqueles que apoiam o governo. Esses setores entendem que os cortes teríam que partir primeiro de dentro do próprio governo, para que toda a sociedade visse com bons olhos. Exemplo: Extensa reforma administrativa ( redução do número de ministérios e cancelamento de cargos comissionados). O governo toda vez que se sente encurralado só visualiza aumentar impostos. No bojo das medidas, recriou a odiada CPMF sugerindo 0,2%, como se dicesse o remédio não é para matar. Espertamente Dilma passou a bola para o Congresso Nacional, dizendo: " O governo não aprova a CPMF, quem aprova é o Congresso." Há necessidade da população se manifestar de maneira pacífica mais enérgica, contra essas medidas restritivas, que certamente a curta prazo iram criar intabilidade e desemprego. Diante da constatação de grande repercussão negativa das nedidas enviadas ao Congresso, a presidente Dilma Rousseff admitiu alterar pontos cruciais da´proposta. O Planalto recuou na suspensão do reajuste do funcionalismo, no direcionamento das emendas parlamentares e na diminuição de recursos do sistema S. (Senai - Sesc - Sesi - Sebrae). Este último se deu em atendimento ao setoe empresarial que reclamou da medida. O que se depreende é que os setores organizados vão sendo atendido em suas revendicações, o mesmo não acontece com a maioria da populção que com certeza é a que arcará com o ônus dos cutos das medidas. Estamos de olho!!!


Professor JOÃO BIANCO



           

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