sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Pato fora D'Água



PATO FORA D'ÁGUA
O senador Clivela, parente do bispo Macedo, aceitou ser ministro da pesca do governo Dilma. Tomou posse do cargo de uma pasta com uma verba gigantesca, muitas promessas e dizendo que iria resolver o problema da pesca no Brasil. À época ele foi a televisão com a seguinte recomendação: "coma mais peixe, é saudável e faz bem a saúde", era mais ou menos assim. O peixe ficou mais caro e o pobre não consegiuiu ver nem a espinha desse prometido peixe. Foi prometido também pelo ministro a construção de vários entrepostos de venda de peixes, pelo Brasil afora, para evitar a interferência dos atravessadores na comercialização do pescado. Não temos conhecimento da construção de nenhum. No Rio de Janeiro, se quisermos comprar um peixe um pouco mais fresco é preciso atravessar a ponte RIO-Niterói, fazendo com que o peixe fique mais caro, por causa do pedágio. Para resolver esse problema ele teve a ideia de
  construir um entreposto na Ilha do Governador, o povo não aceitou, apareceu com outra ideia, construí-lo no final do bairro do cajú. Até hoje, nem um nem outro saiu do papel. Uma cidade como o Rio de Janeiro de mais de 20 milhões de habitantes não possuir um entreposto decente, ficando a mercê dos atravessadores. É lamentável. Dias atrás foi veiculado na televisão uma propaganda gratuita do partido do senhor Clivela, que logo em seguida foi modificada, em que o senador falava como se fosse o ministro da defesa. Dizia que estavam construindo um submarino atômico e que haviam iniciado a construção de mais uma usina nuclear, embora essa opção de energia esteja sendo rejeitada em todo o mundo. Alguém de seu estafe percebeu a gafe e avisou ao ministro. Como pode? Um ministro que precisa defender a natureza contra a poluição, falar em construir fontes de energias poluidoras, no mínimo é um contrasenso. O senhor a nosso ver está vivendo um momento confuso como ministro da pesca. O senhor, como cristão deveria trabalhar incansavelmente no sentido de socorrer esses pobres coitados que passam meses em alto mar e quando  voltam são vergonhosamente explorados pelos atravessadores que pagam uma verdadeira miséria ao pesacador. Acorda ministro. O bom político é aquele que pratica  o altruísmo, se colocando no lugar daquele que sofre. O senhor nos parece um homem do bem, não permita que a política o transforme, num mentiroso, corrupto e desacredito. Ainda há tempo! ESTAMOSA DE OLHO!!!  Profº joão Bianco

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