SAIDA DE VALORES

O Brasil assiste a todo momento a saída de pessoas, que parte para outros países em busca de um lugar aonde possa mostrar o seu verdadeiro valor. Esse é o caso do brasileiro, de Brasília, Marlon de Souza (46), que em 2000 chegou a Austrália e hoje ocupa o cargo de representante de recursos hídricos. Marlom tem orgulho do modo como a população daquele país define a água: " Ela é um bem econômico e deve gerar riqueza." Marlon participará quinta-feira, na Firfan, da pelestra " Gestão da água na indústria em cenários de escassez." Na Austrália ele é o responsável pela política e Planejamento da Bacia Murray - Darling, formada pelos rios do mesmo nome. Esta é a região mais importante do setor agropecuário desse país. A Bacia de Murray - Darling banha uma área em que vivem cerca de 2 milhões de pessoas. Cada estado tem obrigação de fazer uma projeção da quantidade de chuva durante o ano. Assim estabelece diversos estágios de restrição para a população e para a economia. Em nível mais brando, é possível lavar o carro com uma mangueira. Em um quadro mais grave, a água só pode ser usada em estabelecimentos públicos e para o gado. __ O gasto excessivo de água deve ser combatido com educação e punição. Segundo Marlon, aqui no Brasil o planejamento é reativo __ espera-se uma crise, e depois toma-se uma medida. Cada realidade é diferente uma da outra, no entanto, não se pode ficar inerte sem que se tome medidas eficases nessa questão. As chuvas de março chegaram, os reservatórios voltaram à quase normalidade. Esperamos que toda a dificuldade que a população passou não fique no esquecido e os projetos de armazenamento e distribuição de água não vá parar na gaveta das autoridades. Estamos de olho!!!

Professor JOÃO BIANCO

e-mail: j1946-bianco@bol.com.br

POSTURA INCORRETA



                       GOVERNO DILMA ROUSSEFF





As criticas que recaem a todo momento de vários segmentos produtivos, e os vindos das ruas nestes últimos dias, dirigidas ao governo da presidente Dilma Rousseff, não podem ser vistas como inconsequentes e mutio menos desnecessárias. Tanto que as criticas têm sido chamadas de "tempestade perfeita", sobre ela. A presidente escolheu caminhar por um misto ideológico e mera    

incapacidade; gastadora por excelência, deixou escapar entre os dedos a confiança econômica, espantou investimentos e permitiu uma onda inflacionária. Dilma tentou alongar o oportunismo no delírio ao invés de governar com os pés no chão, preferiu passar a falsa ideia de que o Brasil não seria atingido pela crise internacional, optou por dar continuidade a sua frágil popularidade interna. Governo não nasce para dirigir e sim bem regular o mercado. As distorções desencadeadas pelo intervencionismo, cobram preços tanto mais alto quanto mais tarde sua correção. Neste momento, a cobrança se faz com a combinação desastrosa de recessão, aumento de preço, impostos e desemprego. A campanha da presidente Dilma foi feita com promessas mirabulantes e inconsequentes, objetivando sua apertada vitória nas urnas. A máscara cauiu, o que vemos agora é uma presidente isolada, sem apoio no Congresso, inclusive de elementos da sua própria base aliada, tentando juntar os cacos do que restou de uma política fragmentada e inconsistente. Ninguém está satisfeito com esse governo, haja visto o resultado da última pesquisa em que a rejeição de Dilma alcançou 62%. Estamos de olho!!!                       

Professor JOÃO BIANCO

e-mail: j1946-bianco@bol.com.br

AÇÚCAR __ VILÃO



AÇÚCAR ---- VILÃO



A Organização Mundial da Saúde (OMS) fecha o cerco contra o consumo de açúcar e sugere a marca limite de 10% do consumo diário de energia de uma pessoa, sob o risco de gerar sérios problemas de saúde. Sugestão da entidade: restringir a publicidade de refrigeranre para crianças e de alimentos processados, com também, elevar impostos sobre produtos com altos valores de açúcar. A OMS pede também que governos e a indústria de alimentos comecem a reduzir o volume de açúcar nos alimentos processados. Dá como exemplo, redução drástica para apenas 25 gramas por dia __ ou seis colheres de chá __, traria vantagem ainda mais clara. Isso representaria um limite de apenas 5% no total de energia consumida por um adulto ou criança. " Temos evidências sólidas para mostrar que manter o consumo de energia abaixo de 10% reduz o risco de sobrepeso, obesidade e problemas dentários." declarou Francesco Branca, diretor da OMS para nutrição. A população de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesa aumentou consideravelmente nos Estados Unidos e Brasil, fruto do aumento do poder aquisitivo e da falta de educação alimentar. Grande parte podemos creditar ao aumento do consumo de açúcar. Entendemos que a advertência da OMS se faz oportuna e governos e à indústria do Mundo precisa agir rapidamente, senão assistiremos o surgimento de uma geração de pessoas doentes. Estamos de olho!!!

Professor JOÃO BIANCO

e-mail: j1946-bianco@bol.com.br