A China pretende fazer reformas econômicas que irão incluir plano para urbanização, aumento de investimento privado e mais flexibilidade para que o yuan reflita as movimentações do mercado financeiro.A segundo maior economia do mundo dá sinais de arrefecimento, com o menor crescimento a 23 anos. A meta de 7,5% anual do Produto Interno Bruto (PIB) chinês está ameaçado, isso não quer dizer que ela esteja em recessão, mas a máquina está indo mais devagar. Na reunião, dia 13, do Partido Comunista Chinês (PCC), Li Keqiang, sinalizou que o governo reluta em aplicar medidas de estimulo para conter a desaceleração econômica. As diretrizes traçadas pelas autoridades chinesas deixam transparecer que a ideia e permitir a concorrência entre as empresas privadas e que dêem o tom nas decisões de investimentos. Recente levantamento deu encolhimento do índice da atividade industrial, pela primeira vez em sete meses. No Brasil o reflexo da desaceleração na China seu principal parceiro comercial, já está sendo sentido, com perspectivas no segundo semestre ainda pior. As mudanças implementadas pela China refletem uma alteração estrutural importante na dinâmica de desenvolvimento econômico do país. Antes incentivadora de gastos do governo, agora com nova postura dá sinais de apoio ao mercado interno, privilegiando a iniciativa privada, num importante papel nesse novo cenário. Cremos que todos serão beneficiados com o fato da China dar maior espaço a iniciativa privada nas atividades econômicas.
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